domingo, 22 de maio de 2011

Inglês - Simple Past Verbs.

Muitos verbos usados ​​são irregulares. Você encontra essas palavras no apêndice de um dicionário ou no livro de Inglês. Você deve aprender estas palavras pelo coração.

Dê uma olhada nas listas a seguir que pode ser impressos.


affirmative sentencenegative sentencequestion
every time regardless the subject (I, he, she, it, we, you, they):
I had a book.I did not have a book.Did I have a book?

affirmative sentencenegative sentencequestion
I, he, she, it:
I was in Rome.I was not in Rome.Was I in Rome?
we, you, they:
We were in Rome.We were not in Rome.Were we in Rome?

affirmative sentencenegative sentencequestion
every time regardless the subject (I, he, she, it, we, you, they):
I did an exercise.I did not do an exercise.Did I do an exercise?

Fonte: http://www.englisch-hilfen.de/en/grammar/simple_past_verbs.htm

Inglês - Reflexive Pronouns

Os pronomes reflexivos podem ser usados para expressar:

1- ação reflexiva: a ação do verbo recai sobre o próprio sujeito.

I cut myself. (Eu me cortei).

She combs herself. (Ela se penteia).

After eating, the cat cleans itself. (Após comer, o gato se limpa).

They burned themselves on the fireplace. (Eles se queimaram na lareira).

2- função enfática: o pronome deve combinar com aquilo que está se enfatizando.

He himself built his house. (Ele mesmo construiu essa casa).

They themselves fixed the dishwasher. (Eles mesmos consertaram a máquina de lavar).

We ourselves made this surprise to you. (Nós mesmos preparamos essa surpresa para você).

I myself cut the cake. (Eu mesma cortei o bolo).

3- função idiomática: tem-se a intenção de informar que o sujeito praticou a ação sozinho, sem a ajuda de ninguém. Nesse caso, o pronome reflexivo deve vir precedido por “by”.

We did our homework by ourselves. (Nós fizemos o nosso dever de casa sozinhos).

Bob made this pasta by himself. (Bob preparou esse macarrão sozinho).

She cleaned the house by herself. (Ela limpou a casa sozinha).

They painted the house by themselves. (Eles pintaram a casa sem a ajuda de ninguém).

Segue abaixo uma tabela com todos os pronomes reflexivos.

Subject Pronouns

Reflexive Pronouns – Pronomes Reflexivos

I

Myself

You

Yourself

He

Himself

She

Herself

It

Itself

We

Ourselves

You

Yourselves

They

Themselves


quinta-feira, 19 de maio de 2011

Para Refletir...

" Meus filhos terão computadores sim, mas antes terão livros, sem livros, sem leitura, eles serão incapazes de escrever, inclusive sua propria historia."

( Bill Gates )

Texto - Linguagem Figurada

Usamos a linguagem de modo figurado sempre que temos a intenção de ser entendidos da maneira não literal. As figuras de linguagem são, portanto, recursos linguísticos por meio das quais damos ao texto maior expressividade, emoção ou ênfase.

Metafora: É a comparação feita sem a utilização de conectivos.

Ex: Aquela mulher é uma flor.

Personificação: Consiste em atribuir caractéristicas humanas a seres inanimados.

Ex: As paredes têm ouvidos.

Antítese: É o emprego de palavras ou expressões de sentidos opostos.

Ex: Amigo ou Inimigos, os dois sempre andam juntos.

Ironia: É quando se inverte o sentido de uma afirmação num objetivo de ridicularizar ou criticar uma ideia ou situação.

Ex: Bonzinho esse aluno; derrubou o material do colega, e nem se desculpou.

História - Revolução Francesa

Contexto Histórico: A França no século XVIII

A situação da França no século XVIII era de extrema injustiça social na época do Antigo Regime. O Terceiro Estado era formado pelos trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial. Os impostos eram pagos somente por este segmento social com o objetivo de manter os luxos da nobreza.

A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Havia a falta de democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia) ou condenados à guilhotina.

A sociedade francesa do século XVIII era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social, estava o clero que também tinha o privilégio de não pagar impostos. Abaixo do clero, estava a nobreza formada pelo rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres que viviam de banquetes e muito luxo na corte. A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, como já dissemos, sustentava toda a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos. Pior era a condição de vida dos desempregados que aumentavam em larga escala nas cidades francesas.

A vida dos trabalhadores e camponeses era de extrema miséria, portanto, desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho. A burguesia, mesmo tendo uma condição social melhor, desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica em seu trabalho.

A Revolução Francesa (14/07/1789)

A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.

O lema dos revolucionários era " Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
Durante o processo revolucionário, grande parte da nobreza deixou a França, porém a família real foi capturada enquanto tentava fugir do país. Presos, os integrantes da monarquia, entre eles o rei Luis XVI e sua esposa Maria Antonieta foram guilhotinados em 1793.O clero também não saiu impune, pois os bens da Igreja foram confiscados durante a revolução.

No mês de agosto de 1789, a Assembléia Constituinte cancelou todos os direitos feudais que existiam e promulgou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Este importante documento trazia significativos avanços sociais, garantindo direitos iguais aos cidadãos, além de maior participação política para o povo.

Girondinos e Jacobinos

Após a revolução, o terceiro estado começa a se transformar e partidos começam a surgir com opiniões diversificadas. Os girondinos, por exemplo, representavam a alta burguesia e queriam evitar uma participação maior dos trabalhadores urbanos e rurais na política. Por outro lado, os jacobinos representavam a baixa burguesia e defendiam uma maior participação popular no governo. Liderados por Robespierre e Saint-Just, os jacobinos eram radicais e defendiam também profundas mudanças na sociedade que beneficiassem os mais pobres.

A Fase do Terror
Maximilien de Robespierre: defesa de mudanças radicais

Em 1792, os radicais liderados por Robespierre, Danton e Marat assumem o poder e organização as guardas nacionais. Estas, recebem ordens dos líderes para matar qualquer oposicionista do novo governo. Muitos integrantes da nobreza e outros franceses de oposição foram condenados a morte neste período. A violência e a radicalização política são as marcas desta época.

A burguesia no poder

Napoleão Bonaparte: implantação do governo burguês

Em 1795, os girondinos assumem o poder e começam a instalar um governo burguês na França. Uma nova Constituição é aprovada, garantindo o poder da burguesia e ampliando seus direitos políticos e econômico. O general francês Napoleão Bonaparte é colocado no poder com o objetivo de controlar a instabilidade social e implantar um governo burguês.

Conclusão
A Revolução Francesa foi um importante marco na História Moderna da nossa civilização. Significou o fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. A Revolução Francesa também influenciou, com seus ideais iluministas, a independência de alguns países da América Espanhola e o movimento de Inconfidência Mineira no Brasil.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/francesa/

História - Revolução Industrial

A Revolução, ou melhor a evolução, Industrial provocou e tem provocado uma transformação gradativa na sociedade de um modo geral. Desde o seu surgimento, segunda metade do século XVIII na Inglaterra, que , seus avanços tecnológicos vêm trazendo benefícios, sim, mas muito mais malefícios para o mundo como um todo.
Tudo passou a se desenvolver num piscar de olhos, principalmente a produção de mercadorias, que, incentivada pelo consumo cada vez mais desenfreado, vêm provocando um aumento da poluição - quer seja ambiental, sonora, visual; do aumento generalizado do desemprego, principalmente os não especializados que são substituidos por máquinas e robôs, o crescimento desordenado das cidades, etc, etc, etc...
Quem ganha com tudo isso? os empreiteiros, banqueiros, industriais, latifundiários, multinacionais, ou seja, os donos do capital.
Quem perde? a maioria da população que fica a mercê do desemprego, do aumento da marginalização, da falta de segurança, da fome, da falta de moradia, entre outras tantas mazelas.
E sabem o mais grave de tudo isso? A destruição do planeta e de seus recursos naturais.
Como disse o antropólogo francês Claude Lévi-Strauss: "Meu único desejo é um pouco mais de respeito pelo mundo, que começou sem o homem e vai terminar sem ele - isso é algo que sempre deveríamos ter presente."
Agora para todos nós refletirmos: O que podemos fazer para mudar essa triste realidade?

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Exercícios Advérbios e Locuções adverbiais:

OBS: Imprima os exercícios abaixo


  1. Sublinhe e classifique as locuções adverbiais:


a) Ele fez a tarefa com todo o cuidado.

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b) Paula comeu coxinha à beça.


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c) Ao fim do dia, ele estava triste e com medo.

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  1. Re-escreva as frases adicionando advérbios ou locuções adverbiais indicadas.


a) Havia inúmeras ruas estreitas. ( lugar )


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b) Desciam lágrimas pelo meu rosto. ( modo )


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c) Sua fisionomia denunciava segurança. ( negação / tempo )


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d) Ele ouvia calmo. ( intensidade )


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e) Jogaremos basquete. ( tempo / lugar )


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f) O movimento da loja caiu. ( afirmação / tempo )


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g) Ele morreu. ( causa )


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História - Absolutismo e mercantilismo

Introdução Podemos definir o absolutismo como um sistema político e administrativo que prevaleceu nos países da Europa, na época do Antigo Regime (séculos XVI ao XVIII ).

No final da Idade Média (séculos XIV e XV), ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. A burguesia comercial ajudou muito neste processo, pois interessa a ela um governo forte e capaz de organizar a sociedade. Portanto, a burguesia forneceu apoio político e financeiro aos reis, que em troca, criaram um sistema administrativo eficiente, unificando moedas e impostos e melhorando a segurança dentro de seus reinos.

Nesta época, o rei concentrava praticamente todos os poderes. Criava leis sem autorização ou aprovação política da sociedade. Criava impostos, taxas e obrigações de acordo com seus interesses econômicos. Agia em assuntos religiosos, chegando, até mesmo, a controlar o clero em algumas regiões.

Todos os luxos e gastos da corte eram mantidos pelos impostos e taxas pagos, principalmente, pela população mais pobre. Esta tinha pouco poder político para exigir ou negociar. Os reis usavam a força e a violência de seus exércitos para reprimir, prender ou até mesmo matar qualquer pessoa que fosse contrária aos interesses ou leis definidas pelos monarcas.

Exemplos de alguns reis deste período :

Henrique VIII - Dinastia Tudor : governou a Inglaterra no século XVII

Elizabeth I - Dinastia Stuart - rainha da Inglaterra no século XVII

Luis XIV - Dinastia dos Bourbons - conhecido como Rei Sol - governou a França entre 1643 e 1715.

Fernando e Isabel - governaram a Espanha no século XVI.

Teóricos do AbsolutismoMuitos filósofos desta época desenvolveram teorias e chegaram até mesmo a escrever livros defendendo o poder dos monarcas europeus. Abaixo alguns exemplos:

Jacques Bossuet : para este filósofo francês o rei era o representante de Deus na Terra. Portanto, todos deveriam obedecê-lo sem contestar suas atitudes.

Nicolau Maquiavel : Escreveu um livro, " O Príncipe", onde defendia o poder dos reis. De acordo com as idéias deste livro, o governante poderia fazer qualquer coisa em seu território para conseguir a ordem. De acordo com o pensador, o rei poderia usar até mesmo a violência para atingir seus objetivos. É deste teórico a famosa frase : " Os fins justificam os meios."

Thomas Hobbes : Este pensador inglês, autor do livro " O Leviatã ", defendia a idéia de que o rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de um contrato social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes.

Mercantilismo: a prática econômica do absolutismo

Podemos definir o mercantilismo como sendo a política econômica adotada na Europa durante o Antigo Regime. Como já dissemos, o governo absolutista interferia muito na economia dos países. O objetivo principal destes governos era alcançar o máximo possível de desenvolvimento econômico, através do acúmulo de riquezas. Quanto maior a quantidade de riquezas dentro de um rei, maior seria seu prestígio, poder e respeito internacional. Podemos citar como principais características do sistema econômico mercantilista: Metalismo, Industrialização, Protecionismo Alfandegário, Pacto Colonial, Balança Comercial Favorável.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/absolutismo/

História - Expansão territorial Brasil

Invasão holandesa no Brasil

Entre os anos de 1630 e 1654, o Nordeste brasileiro foi alvo de ataques e fixação de holandeses. Interessados no comércio de açúcar, os holandeses implantaram um governo em nosso território. Sob o comando de Maurício de Nassau, permaneceram lá até serem expulsos em 1654. Nassau desenvolveu diversos trabalhos em Recife, modernizando a cidade.


Expansão territorial: bandeiras e bandeirantes


Foram os bandeirantes os responsáveis pela ampliação do território brasileiro além do Tratado de Tordesilhas. Os bandeirantes penetram no território brasileiro, procurando índios para aprisionar e jazidas de ouro e diamantes. Foram os bandeirantes que encontraram as primeiras minas de ouro nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.


O Ciclo do Ouro: século XVIII


Após a descoberta das primeiras minas de ouro, o rei de Portugal tratou de organizar sua extração. Interessado nesta nova fonte de lucros, já que o comércio de açúcar passava por uma fase de declínio, ele começou a cobrar o quinto. O quinto nada mais era do que um imposto cobrado pela coroa portuguesa e correspondia a 20% de todo ouro encontrado na colônia. Este imposto era cobrado nas Casas de Fundição.

A descoberta de ouro e o início da exploração da minas nas regiões auríferas (Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás) provocou uma verdadeira "corrida do ouro" para estas regiões. Procurando trabalho na região, desempregados de várias regiões do país partiram em busca do sonho de ficar rico da noite para o dia.

O trabalho dos tropeiros foi de fundamental importância neste período, pois eram eles os responsáveis pelo abastecimento de animais de carga, alimentos (carne seca, principalmente) e outros mantimentos que não eram produzidos nas regiões mineradoras.

Desenvolvimento urbano nas cidades mineiras

Cidades começaram a surgir e o desenvolvimento urbano e cultural aumentou muito nestas regiões. Foi neste contexto que apareceu um dos mais importantes artistas plásticos do Brasil : Aleijadinho.
Vários empregos surgiram nestas regiões, diversificando o mercado de trabalho na região aurífera. Igrejas foram erguidas em cidades como Vila Rica (atual Ouro Preto), Diamantina e Mariana.
Para acompanhar o desenvolvimento da região sudeste, a capital do país foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro.

Fonte: www.suapesquisa.com

História - Iluminismo

Introdução

Este movimento surgiu na França do século XVII e defendia o domínio da razão sobre a visão teocêntrica que dominava a Europa desde a Idade Média. Segundo os filósofos iluministas, esta forma de pensamento tinha o propósito de iluminar as trevas em que se encontrava a sociedade.

Os ideais iluministas

Os pensadores que defendiam estes ideais acreditavam que o pensamento racional deveria ser levado adiante substituindo as crenças religiosas e o misticismo, que, segundo eles, bloqueavam a evolução do homem. O homem deveria ser o centro e passar a buscar respostas para as questões que, até então, eram justificadas somente pela fé.

Século das Luzes

A apogeu deste movimento foi atingido no século XVIII, e, este, passou a ser conhecido como o Século das Luzes. O Iluminismo foi mais intenso na França, onde influenciou a Revolução Francesa através de seu lema: Liberdade, igualdade e fraternidade. Também teve influência em outros movimentos sociais como na independência das colônias inglesas na América do Norte e na Inconfidência Mineira, ocorrida no Brasil.

Para os filósofos iluministas, o homem era naturalmente bom, porém, era corrompido pela sociedade com o passar do tempo. Eles acreditavam que se todos fizessem parte de uma sociedade justa, com direitos iguais a todos, a felicidade comum seria alcançada. Por esta razão, eles eram contra as imposições de caráter religioso, contra as práticas mercantilistas, contrários ao absolutismo do rei, além dos privilégios dados a nobreza e ao clero.

Os burgueses foram os principais interessados nesta filosofia, pois, apesar do dinheiro que possuíam, eles não tinham poder em questões políticas devido a sua forma participação limitada. Naquele período, o Antigo Regime ainda vigorava na França, e, nesta forma de governo, o rei detinha todos os poderes. Uma outra forma de impedimento aos burgueses eram as práticas mercantilistas, onde, o governo interferia ainda nas questões econômicas.

No Antigo Regime, a sociedade era dividida da seguinte forma: Em primeiro lugar vinha o clero, em segundo a nobreza, em terceiro a burguesia e os trabalhadores da cidade e do campo. Com o fim deste poder, os burgueses tiveram liberdade comercial para ampliar significativamente seus negócios, uma vez que, com o fim do absolutismo, foram tirados não só os privilégios de poucos (clero e nobreza), como também, as práticas mercantilistas que impediam a expansão comercial para a classe burguesa.

Principais filósofos iluministas

Os principais filósofos do Iluminismo foram: John Locke (1632-1704), ele acreditava que o homem adquiria conhecimento com o passar do tempo através do empirismo; Voltaire (1694-1778), ele defendia a liberdade de pensamento e não poupava crítica a intolerância religiosa; Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), ele defendia a idéia de um estado democrático que garanta igualdade para todos; Montesquieu (1689-1755), ele defendeu a divisão do poder político em Legislativo, Executivo e Judiciário; Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond d´Alembert (1717-1783), juntos organizaram uma enciclopédia que reunia conhecimentos e pensamentos filosóficos da época.
Fonte: http://www.anamariahistory.blogspot.com

Gramática - Pronomes, Preposições e Conjunções

Pronomes: São palavras que acompanha o substantivo: ele, ela, isso, tudo, aquilo, este, desse, meu, nosso, me, mim, o, a, lhe, etc...


Num texto, os pronomes podem ser empregados para evitar repetições de palavras.


Ex: Shamhat se aproximou devagar, pegando sua harpa.


“Tinha tudo, menos amigos. Vivia sempre sozinho. Por isso tornara-se amargo e cruel.”


O pronome demonstrativo isso não retoma uma palavra apenas, mas toda a informação dada anteriormente: não ter amigos e viver sozinho.


Preposições: São palavras ou expressões que ligam palavras


Ex: a, ante, até, após, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sobre, sob, trás, além de expressões tais como: perto de, abaixo de, através de, além de, próximo a, defronte a, em cima de, até a, em vez de...


Ex²: “Todos na cidade tinham ouvido falar sobre o selvagem que poderia vir da floresta.”



Veja como o emprego de diferentes preposições pode mudar o sentido da frase:


“... que vinha da floresta...”

“... que vinha para a floresta...”

“... que vinha pela floresta...”


Conjunções: São palavras ou expressões que ligam uma oração a outra num mesmo período ou termos semelhantes numa oração.


Ex:


“... decidiu mostrar quanto era forte e poderoso.”


Nesse caso, a conjunção e assinala duas características do personagem.


“Enkidu foi atrás do som |e parou atrás de uma árvore.”


A conjunção e nesse caso, liga a primeira oração a segunda e assinala duas ações feitas por Enkidu.



Gramática - Conjunções

Conjunções


Conceito:

São palavras invariáveis que unem termos de uma oração ou unem orações. As conjunções podem relacionar termos de mesmo valor sintático ou oração sintaticamente equivalentes – as chamadas orações coordenadas - relacionar uma oração com outra que nela desempenha função sintática – respectivamente, uma oração principal e uma oração subordinada.


  • Nossa realidade social é precária e nefasta.

  • A situação social do pais é precária, mas ainda existem aqueles que buscam privilégios pessoais.

  • Alguns brasileiros não percebem que a situação social do país é precária.


Na primeira frase, a conjunção une dois termos equivalentes: precária e nefasta. Na segunda frase, a conjunção mas une duas orações: “A situação social do pais é precária” e “ainda existem aqueles que buscam privilégios pessoais”. ( Para perceber é fácil: cada uma dessas orações é completa em si mesma, podendo ser separadas por ponto).


Na terceira frase, a conjunção que une a oração “Alguns brasileiros não percebem” á oração “a situação social do país é precária”. O sentido do verbo perceber, presente na primeira oração, é complementado pela segunda oração da frase: perceber é, no caso, “perceber que a situação do país é precária”. A segunda oração é subordinada à primeira, pois atua como complemento do verbo dessa primeira oração. A conjunção que está unindo uma oração subordinada a sua oração principal.